Incentivando uma atitude positiva dos adolescentes e jovens no uso da rede mundial de computadores

Navegar é se aventurar. Toda aventura é uma oportunidade de aprender e curtir, mas há riscos: conhecer alguém que pode não ser exatamente quem você pensou que fosse, brincar num tom mais agressivo ou ficar mal com a zoeira sem limites, alimentar brincadeiras de mau gosto ou acreditar em inverdades.

Os youtubers Jout Jout e Pyong Lee se uniram ao UNICEF para fazer todo mundo pensar e tomar as mais sábias decisões. Assista aos vídeos abaixo. Crie conteúdo sobre o assunto. Não se esqueça de usar a hashtag #internetsemvacilo.

Esta campanha é uma iniciativa do UNICEF em parceria com Google, Safernet Brasil, agência Fermento e produtora digital Wavez.

UNICEF Brasil É bacana contar um pouco de nossa vida nas redes, falar sobre como ela é interessante, mostrar fotos daquela viagem irada, né? Mas já parou pra pensar se publicar tantos detalhes do seu dia a dia não pode ser prejudicial para você?
UNICEF Brasil A falsa sensação de impunidade ou de anonimato na rede leva muita gente a ter demonstrações explícitas de preconceito e intolerância, achando que vai ficar por isso mesmo. Não entra nessa, é a maior roubada!
UNICEF Brasil Quem não gosta de ver aumentar o número de seguidores no Facebook, no Twitter ou no Instagram? Melhor ainda se você os conhecer de verdade, né? Mas e aquelas pessoas que querem ser nossas amigas sem nunca ter nos visto no mundo real? O que fazer? Será que vale aumentar o número de amigos a qualquer preço?
UNICEF Brasil Na web achamos tudo, rapidinho! Só que é preciso ficar ligado: nem todos os sites são confiáveis e seguros. Para ter certeza de que a informação encontrada é boa, é fundamental ter certeza de que naquela página os assuntos são tratados com seriedade. O que não falta por aí é site com informações falsas, distorcidas e incompletas.
UNICEF Brasil Intimidade só se compartilha se for consentida. Então, não entra nessa roubada de zoar sem limites. E mais: se você vir alguém sofrendo sexting, diga algo! Você pode ajudar a quebrar essa corrente de humilhação.

Fonte: Unicef

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